segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Para Maria Antônia

Só o que posso dizer é que é maravilhoso poder cuidar de alguém como ela,
uma criança encantadora, meiga, linda, delicada... que me faz lembrar
a todo momento do Mauricio, do João Pedro, do João Antônio e do Isidoro.
Que faz com que eu sinta todas as coisas boas que aprendi lendo o
Baghavad Gita e ouvindo mantras, que me faz sorrir, que me faz bem até
nos momentos de extremo cansaço, quando não quer comer, não quer dormir e
chora.
Acho que dar tudo de si, até quando achamos que não temos mais nada para
dar é indescritível, amamentar é indescritível, ver um pedacinho seu
crescer e aprender a cada dia é indescritível. O amor de mãe é
indescritível e com certeza incondicional.
Quero que ela saiba que depois que ela nasceu, no primeiro momento em que
pude ficar sozinha com ela, toda a minha vida fez sentido. Tudo tomou
seu lugar, todo foi entendido... o porque de eu ter vagado esse tempo todo
até o dia 15 de dezembro. Foi pra isso que eu nasci, pra tê-la, e é pra
isso que eu vou viver, para amá-la.
Obrigada mauricio, por me dar a maior bênção dessa vida. Obrigada por me
amar, me ajudar, ser fiel, ser companheiro, paciente e amigo. Você tem
feito muito mais do que eu imaginei que você fosse capaz de fazer.
"Sabe lá, o que é não ter e ter que ter pra dar, sabe lá..."

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